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O PIB per capita refere-se ao produto interno bruto de um país dividido pela sua população. O índice ajuda a determinar a riqueza e a qualidade de vida num estado ou região específica e avalia o desenvolvimento da sua economia. O FMI (Fundo Monetário Internacional) e o Banco Mundial publicam as estatísticas globais todos os anos, formando assim um ranking dos países com o maior PIB per capita. Entre os líderes neste indicador específico encontram-se o Luxemburgo ($143,743), Macau ($134,141), a Irlanda ($133,895) e Singapura ($133,737). Vamos agora falar sobre os 50 países mais ricos, segundo os dados relativos ao ano de 2024.
Contente
Lista de países por PIB
Alguns dos países ricos no topo do ranking são considerados paraísos fiscais, o que significa que a riqueza acumulada no estrangeiro acabou por inflacionar o seu PIB de forma artificial. É por esta razão que os representantes do FMI recomendam sempre cuidado ao analisar os dados disponíveis. No entanto, as políticas eficazes nesta área contribuem de forma significativa para o bem-estar dos cidadãos. Alguns dos países mais ricos tomam partido das suas vantagens únicas, como por exemplo as políticas relativas a impostos e a localização estratégica, para manter a sua vantagem sobre a competição na economia mundial.
Muitas das nações mais pequenas que se encontram no top 15 têm uma economia forte, construída através de um sistema de impostos favorável e de um setor financeiro muito bem desenvolvido. Falamos, por exemplo, de São Marino, Luxemburgo, Suíça e Singapura. Os países do Médio Oriente, como o Catar e os Emirados Árabes Unidos, possuem grandes reservas de hidrocarbonetos e outros recursos naturais muito rentáveis. Macau e vários outros destinos beneficiam do setor turístico em larga escala.
O ranking apresentado considera as taxas de câmbio e os ajustes do PPC, tornando-o na representação mais próxima da realidade possível.
As 50 nações mais ricas do mundo por PIB
A lista dos países ordenados por riqueza baseada no PIB per capita inclui os seguintes resultados:
| 1 | Luxemburgo |
| 2 | Macau SAR |
| 3 | Irlanda |
| 4 | Singapura |
| 5 | Catar |
| 6 | EAU |
| 7 | Suíça |
| 8 | São Marino |
| 9 | EUA |
| 10 | Noruega |
| 11 | Guiana |
| 12 | Dinamarca |
| 13 | Brunei Darussalam |
| 14 | Taiwan |
| 15 | Hong Kong SAR |
| 16 | Países Baixos |
| 17 | Islândia |
| 18 | Arábia Saudita |
| 19 | Áustria |
| 20 | Suécia |
| 21 | Andorra |
| 22 | Bélgica |
| 23 | Malta |
| 24 | Alemanha |
| 25 | Austrália |
| 26 | Bahrein |
| 27 | Filândia |
| 28 | Canadá |
| 29 | França |
| 30 | Coreia do Sul |
| 31 | Reino Unido |
| 32 | Chipre |
| 33 | Itália |
| 34 | Israel |
| 35 | Aruba |
| 36 | Japão |
| 37 | Nova Zelândia |
| 38 | Eslovénia |
| 39 | Kuwait |
| 40 | Espanha |
| 41 | Lituânia |
| 42 | Chéquia |
| 43 | Polónia |
| 44 | Portugal |
| 45 | Bahamas |
| 46 | Croácia |
| 47 | Hungria |
| 48 | Estónia |
| 49 | Panamá |
| 50 | Eslováquia |
Top 5 de países mais ricos em recursos naturais
Os recursos naturais referem-se a bens ou matérias-primas usadas na produção de produtos em estado final ou intermédio. Muitos estados com grandes reservas de petróleo, gás, carvão e metais preciosos conseguiram construir economias fortes. Ainda assim, é importante dizer que esta riqueza não equivale a prosperidade.
“Algumas das nações mais pobres têm grandes reservas de recursos naturais valiosos.O Sudão do Sul (o país com o PIB mais baixo no mundo), por exemplo, tem inúmeros depósitos de petróleo. Estes casos são frequentemente referidos como a “maldição dos recursos naturais” ou “paradoxo da abundância”, um fenómeno onde a abundância de recursos leva a conflitos políticos e sociais, guerras, corrupção e desigualdade”, explica Dmitry Eliseyev.
| País | Valor dos Recursos |
| Rússia | $75 triliões |
| EUA | $45 triliões |
| Arábia Saudita | $34.4 triliões |
| Canadá | $33.2 triliões |
| Irão | $27.3 triliões |
Luxemburgo: $143,743
O Luxemburgo figura consistentemente no topo dos rankings anuais de PIB per capita. O fator determinante que o torna no país mais rico do mundo é a sua localização estratégica. O ducado faz fronteira com a Bélgica, França e Alemanha, contribuindo para um forte mercado de trabalho onde quase metade dos trabalhadores viajam diariamente entre os países vizinhos. Este tipo de trabalhadores contribuem para o desenvolvimento da economia local sem aumentar a contagem da população usada para calcular o PIB per capita. Como resultado disto os lucros acabam por ser distribuídos por menos pessoas, aumentando significativamente este índice.
No início a economia local era baseada na produção de aço mas esta importância tem vindo a diminuir ao longo dos anos. Hoje em dia, o Grão-ducado é um dos centros de gestão de investimentos mais influentes do mundo. O país mais rico alberga mais de 120 instituições bancárias, o que o torna também num centro financeiro.
Outros dos pontos mais fortes do país mais rico per capita são as suas indústrias turísticas e de logística, bem como o seu setor de tecnologias da informação. No que diz respeito aos fatores que afetam negativamente o desenvolvimento económico do país destacamos o envelhecimento da população e a dependência dos setor financeiro, vulnerável às flutuações globais.
Macau: $134,141
Macau é uma região administrativa especial da China e área mais densamente populada de todo o mundo. Tem os seus próprios sistemas económicos e legais segundo princípio de “um país, dois sistemas.” Graças à sua indústria de apostas que inclui cerca de 40 casinos, a região é apelidada de “Las Vegas do Leste”. O fecho das fronteiras devido à COVID-19 impactou gravemente a economia local mas, entretanto, a mesma acabou por recuperar. Hoje em dia, a região já se tornou mesmo num centro internacional para eventos, conferências, serviços tecnológicos, comércio e finanças.
Macau é membro da Organização Mundial do Comércio e a sua legislação é portadora de condições favoráveis para empreendedores e investidores estrangeiros. Um dos maiores desafios económicos de Macau é a falta de recursos humanos.
Irlanda: $133,895
Apesar de uma recessão causada pelo declínio na exportação de farmacêuticos e pela desaceleração industrial, a Irlanda continua a ser um centro financeiro poderoso e um dos países mais ricos da Europa. Historicamente a sua economia tem sido impulsionada pelo baixo imposto sobre empresas (12.5%) e pela quantidade de trabalhadores qualificados que dominam o inglês. Muitas empresas multinacionais, como a Google e a Apple, acabaram por querer fazer da Irlanda a sua base Europeia.
A política económica global do país encoraja o investimento estrangeiro direto, o que acaba por enriquecer os seus cidadãos. Tal como muitos outros líderes Europeus no ranking dos países por PIB per capita em 2024, a participação da Irlanda na União Europeia permite-lhe obter vários benefícios, incluindo a proteção de negócios. É por isto que mais de 1,000 empresas Americanas estão registadas no país.
Entre os problemas encontrados na economia da Irlanda estão a sua natureza exportadora, tornando-a dependente das condições dos parceiros de troca, das situações geopolíticas globais e da volatilidade do preço da energia.
Singapura: $133,737
Os fatores que tornam Singapura num dos países mais ricos no mundo são muito parecidos com o caso da Irlanda - a baixa taxa de imposto sobre empresas, o quadro jurídico favorável para empreendedores e a localização estratégica. Ainda assim, a sua história é única. Lee Kian Yew, Primeiro-ministro entre 1959 e 1990, é visto como o fundador desta cidade-estado.
O político baseava-se nos valores partilhados pelos vários grupos étnicos da região e desenvolveu de forma proativa o setor bancário privado, bem como as áreas da construção naval e da eletrónica. Estas estratégias acabaram por moldar o ambiente comercial competitivo dos dias de hoje, bem como dar robustez ao setor financeiro e tornar o país num dos maiores produtores de máquinas, farmacêuticos e petroquímicos.
Entre os vários desafios encontrados, Singapura vê-se muito dependente da importação de bens para consumo e da própria economia Chinesa. Mais ainda, o mercado de trabalho local é consideravelmente subdesenvolvido e amplamente suportado por profissionais estrangeiros.
Catar: $112,283
A riqueza do Catar é baseada, principalmente, nas suas grandes reservas de petróleo e gás natural. Tendo em conta que o país detém mais 13% das reservas conhecidas de gás natural do mundo, é muito pouco provável que perca a sua posição de domínio num futuro próximo. O governo local investe os lucros em tecnologia de ponta, projetos de engenharia e arquitetura e eventos como o Mundial de Futebol FIFA.
Para reduzir a sua dependência da indústria do petróleo e gás natural, o país lançou o projeto Visão Nacional 2030. Esta iniciativa encoraja os investimentos privados em vários setores, incluindo o turismo e os serviços financeiros. É expectável que este projeto consiga diversificar a base económica do país.
Enquanto o Catar é recetivo aos investidores estrangeiros, onde podem ser detentores de 100% das empresas em muitos setores, o seu desenvolvimento continua a ser restringido pelas normas culturais estritas e pela desigualdade de género.
EAU: $96,846
Os Emirados Árabes Unidos continuam a ser um país rico e altamente desenvolvido devido ao ambiente atrativo para o comércio e investimento, às infraestruturas modernas, ao resiliente setor financeiro e, claro está, devido às reservas de petróleo e gás natural. A dupla abordagem aos serviços e à produção tem demonstrado ter um impacto positivo na economia do país.
O Dubai, estrategicamente situado entre Europa, África e Ásia, é um centro muito popular para empreendedores. Um dos melhores exemplos é Jebel Ali, considerado como um dos portos mais movimentados no Médio Oriente. Os destinos de luxo como a Baixa do Dubai, Palm Jumeirah e Dubai Marina conseguem atrair uma grande variedade de investidores. O Emirado é a casa de 212 pessoas com um património líquido acima dos $100 milhões e de 15 bilionários.
O governo continua a introduzir iniciativas destinadas a reduzir a influência dos hidrocarbonetos na economia local. Ainda assim, o setor continua a ser responsável por 30% do PIB, tornando o país vulnerável às flutuações do preço do petróleo e do gás natural.
Suíça: $91,932
A Suíça classifica-se entre os países mais ricos do mundo devido ao seu forte mercado de trabalho com profissionais qualificados, legislação amiga do investidor e infraestruturas modernas. É também um dos países mais caros do mundo para viver e é frequentemente destacada por ser o melhor país para viver na Europa. A Confederação atrai empreendedores de todo o mundo e investe em várias indústrias, incluindo de químicos e maquinaria.
O setor dos serviços é responsável por uma parte significativa da economia, incluindo setores de confiança como o turismo, os seguros e os bancos. Cerca de 74% do seu PIB está ligado aos setores referidos, com o restante do valor a vir da indústria do fabrico. A agricultura é um dos poucos setores onde a Suíça não é muito conhecida mundialmente mas, mais de metade da comida consumida no país, é produzida por agricultores locais.
Um dos principais riscos à economia Suíça é a fusão entre a Credit Suisse e a UBS, podendo isto resultar num corte significativo de postos de trabalho neste setor e na concentração de riscos, de forma sistemática, no mesmo gigante bancário.
São Marino: $86,989
São Marino é bastante parecido com a Suíça no que diz respeito às fontes de receita. Os serviços e o fabrico (cerâmica, roupas, quadros, vinho, etc), formam a espinha dorsal desta pequena nação. O apelo turístico deve-se muito à sua rica herança cultural e histórica. O país é conhecido pelas suas fortalezas e arquitetura medievais, bem como por uma das repúblicas mais antigas de todo o mundo.
O nível de pobreza é um dos mais baixos de todo o mundo devido à baixa taxa de desemprego e ao forte sistema educacional. Os baixos impostos para pessoas e empresas criam condições favoráveis para os negócios e investimentos, levando assim a novas oportunidades de emprego no mercado de trabalho local. A população em envelhecimento e a grande volatilidade econónica são os principais desafios.
EUA: $85,373
Os Estados Unidos continuam na lista dos países mais ricos do mundo devido à sua poderosa economia, indústria de fabrico robusta, setor financeiro altamente desenvolvido e pelo apoio ao empreendedorismo. Mesmo possuindo reservas significativas de recursos naturais, como hidrocarbonetos e metais, a principal fonte de riqueza é a tecnologia, a engenharia e os serviços. Mais da metade das 50 pessoas mais ricas do mundo são cidadãos dos Estados Unidos.
O governo apoia financeiramente de forma ativa algumas indústrias como as de biotecnologia e tecnologia de computadores. Entre os pontos fortes da superpotência incluem-se o grande mercado de consumidores, os trabalhadores qualificados e a liberdade financeira.
O país é também um dos destinos mais populares para turismo e imigração, contribuindo para um próspero mercado imobiliário nos Estados Unidos. Mesmo com um PIB geral maior do que qualquer outro país, a sua grande população de 340 milhões de habitantes e em franco crescimento, impedem-no de ser o país mais rico do mundo em termos de PIB per capita.
As fraquezas dos EUA incluem o grande défice nacional, a população envelhecida, a distribuição de lucro desigual e a polarização política.
Noruega: $82,832
A Noruega figura entre os países mais ricos e desenvolvidos em termos globais devido ao seu eficiente sistema legal, ao ambiente empresarial inovador e aos grandes recursos marinhos. A descoberta de campos de gás e de petróleo em offshore foi um dos catalisadores para o seu crescimento económico mas, hoje em dia, as receitas vêm de vários setores. A economia diversificada é construída na indústria da pesca, na silvicultura, nas finanças, na exportação de energia e nas tecnologias médicas.
A localização vantajosa da Noruega no norte da Europa faz com que tenha fácil acesso ao mercado da UE e abertura ao comércio internacional. O seu fundo de riqueza soberano, a moeda estável e os salários elevados, atraem empreendedores, investidores, profissionais qualificados e talento de todo o mundo. Um dos pontos mais negativos prende-se com os impostos relativamente altos.
Guiana: $80,137
Guiana alcançou um lugar na lista de países mais ricos no mundo através da extração de petróleo, iniciada em 2019. Esta indústria melhorou significativamente o lugar desta nação Sul Americana. Antes da descoberta dos campos de hidrocarbonetos, o país dependia da exportação de comida, madeira e metais preciosos.
Guiana é também o único país do continente que faz parte da Commonwealth, tem o Inglês como língua oficial e que não passou por nenhum golpe de estado no passado. O seu crescimento económico acelerou a fundo em 2023 com o início das operações em mais campos de petróleo.
Infelizmente o desenvolvimento deste país continua a ser afetado por um sistema legal ineficiente, altos níveis de corrupção, infraestruturas fracas, pela vulnerabilidade perante desastres naturais como cheias e furacões e pela falta de trabalhadores qualificados. Além do referido existem também outros riscos à estabilidade na região, como a tensão com a Venezuela devido à disputa de longa data sobre a região do Essequibo.
Dinamarca: $77,641
A Dinamarca é um país escandinavo muito desenvolvido que, historicamente, tem vindo a investir em educação e comércio. A economia baseada no conhecimento foi a fundação para a robustez das indústrias de fabrico e transporte, continuando fortes até aos dias de hoje. A ausência de corrupção na administração governamental contribuiu para a distribuição eficaz de recursos para as infraestruturas, assistência social, saúde e muitos outros setores chave. A Dinamarca é muitas vezes vista como o melhor país para viver no mundo.
O grande fluxo de investimentos estrangeiros é impulsionado pela situação política e económica, ambas estáveis. O Sistema legal transparente e o ambiente empresarial favorável e promotor da inovação e do crescimento sustentável também contribuem de forma significativa. Os pontos positivos incluem a indústria farmacêutica e as energias renováveis. Uma pequena percentagem dos dinamarqueses também estão envolvidos na agricultura e na pesca. No que diz respeito às vulnerabilidades económicas, a sua dependência do comércio externo e o endividamento das famílias são os principais destaques.
Brunei: $77,534
O Brunei, ou Brunei Darussalam, localiza-se na ilha do Bornéu, entre a Austrália e a China. As grandes reservas de petróleo e gás natural são responsáveis por 90% das receitas do estado. As autoridades do país estão focadas em diversificar a economia e já introduziram incentivos fiscais para atrair capital.
O foco principal é desenvolver a agricultura, o turismo e os serviços financeiros. Adicionalmente, o governo apoia projetos com tecnologias verdes, incluindo a energia solar e a produção de veículos elétricos.
A grande dependência do Brunei nos preços dos hidrocarbonetos e a importação de bens industriais são as principais fraquezas. Existem outros desafios como a interrupção nas cadeias de distribuição e a intervenção excessiva do governo na economia.
Taiwan: $76,858
Taiwan localiza-se no Leste Asiático e tem uma economia competitiva, com a maior parte das principais empresas e bancos a serem privadas. A república é líder internacional na produção de semicondutores, um dos impulsionadores de maior destaque no seu crescimento económico e importância mundial.
Os profissionais qualificados, as estruturas institucionais desenvolvidas e o vasto leque de serviços financeiros tornaram Taiwan num centro global para comércio e investimento. Entre as vulnerabilidades destacam-se o envelhecimento da população, o reconhecimento diplomático bastante limitado e a dependência da procura da China e do setor tecnológico.
Hong Kong: $75,128
Hong Kong é outra região administrativa especial da China mas que beneficia de um grau elevado de autonomia. A sua economia é baseada num mercado livre e nos impostos baixos. O território serve como centro de comércio, finanças e turismo. A facilidade em realizar negócios, o sistema bancário de confiança e as infraestruturas de topo, são responsáveis por atrair investimentos estrangeiros.
No que diz respeito aos fatores que afetam negativamente a economia, podemos referir o número limitado de recursos naturais, a dependência da importação de comida e materiais primários, a taxa de câmbio indexada do Dólar de Hong Kong relativamente ao Dólar Americano e as preocupações sobre a independência do seu sistema legal.
Conclusões principais
Os países com PIB alto atraem turistas, expatriados, investidores, empreendedores e profissionais qualificados de todo o mundo. Algumas das nações no top 50 oferecem vistos de residência em troca de investimentos de capital. Os estrangeiros podem tornar-se residentes ao comprar imóveis em Espanha, nos EAU e no Catar.
Também existem programas de investimento que permitem obter a cidadania. Os compradores de imóveis na Turquia, Antígua e Barbuda, São Kitts e Nevis e muitos outros países, podem obter um passaporte através destes programas. Consulte os especialistas CBI para descobrir a maneira mais adequada para se legalizar no estrangeiro.
Perguntas Frequentes
Os países com o maior PIB total são os Estados Unidos ($28.78 triliões), a China ($18.15 triliões) e o Japão ($4.72 triliões).
O Luxemburgo tem o maior PIB per capita ($143,743). O top 10 de países mais ricos do mundo também inclui: Macau ($134,141), Irlanda ($133,895), Singapura ($133,737), Catar ($112,283), os EAU ($96,846), Suíça ($91,932), São Marino ($86,989), os EUA ($85,373) e a Noruega ($82,832).
As nações mais ricas da União Europeia são o Luxemburgo (também o país mais rico do mundo), a Irlanda, a Dinamarca, os Países Baixos e a Áustria.
Os países com o PIB per capita mais baixo são o Sudão do Sul ($445), o Burundi ($916), a República Centro-Africana ($1,123), a República do Congo ($1,552) e Moçambique ($1,649).
Em soma ao estado geral da economia, níveis de receita e poder de compra, os seguintes fatores também são considerados quando se avalia a prosperidade de um país:
- Qualidade do ensino e da saúde
- Sistema político
- Impostos
- Liberdades dos empreendedores
- Situação do mercado de trabalho
- Clima e ambiente
Subtraindo o custo de produção do valor dos produtos finais e dos serviços e juntando os impostos e taxas de importação. Para calcular o PIB per capita basta dividir o PIB total pela população do país.
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