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Global Properties

Os lugares mais baratos para viver para expatriados permitem-lhe habitar e trabalhar por menos de $500 a $800 por mês: falamos de países como o Egito, o Vietname, a Tailândia e a Bulgária. Os destinos populares e económicos são atrativos devido às despesas baixas, à qualidade de vida decente e aos programas de legalização simples. Como exemplo, é possível obter a cidadania local ao comprar imóveis na Turquia por pelo menos 400,000€, ou obter uma autorização de residência na Letónia através de investimentos em negócios a partir dos 60,000€.

Muitos países com o custo de vida mais barato do mundo oferecem um bom nível de segurança. Lituânia, Chile e Costa Rica estão no top 30 do Índice de Estado de Direito da WJP. A Estónia, a Chéquia e o Japão requerem ligeiramente mais despesas - cerca de $1,200 por mês - mas estão no top 2 do Índice de Progresso Social da WJP.

Critérios para escolher um país para imigrar

Os critérios base para escolher um destino para o qual se mudar incluem:

  1. Oportunidades económicas: O principal indicador dos padrões de vida é o equilibrio entre os salários médios e o custo da habitação, comida, transportes e outras coisas essenciais. O mercado de trabalho, o regime de impostos e as oportunidades de negócio também devem ser consideradas;
  2. Política de imigração: O processo de conseguir uma autorização de residência ou mesmo a própria cidadania varia largamente dependendo da educação da pessoa, da sua experiência de trabalho, idade e situação financeira. Alguns países oferecem programas de imigração simplificados: Falemos, como exemplo, de quem pretende comprar um imóvel em Antígua e Barbuda: É possível obter a cidadania em apenas 6 meses- Em outros países como Japão ou São Marino, é necessário residir no país durante um período longo, falar a língua local fluentemente e compreender as leis locais;
  3. Clima e tempo: As preferências variam e por isso não existe nenhum local que as possa satisfazer a todas de forma universal. Alguns têm mais dificuldades com temperaturas elevadas, enquanto outros acham o tempo mais frio desagradável. É essencial analisar que clima é o mais adequado e se as condições menos favoráveis serão passíveis de suportar;
  4. Ambiente e segurança: Estes fatores são particularmente cruciais para os que mudam com a família. Criar e educar crianças num país com um ambiente limpo e uma taxa de crime baixa é definitivamente menos preocupante.
  5. Cultura e língua: O conhecimento da língua e da cultura local tem um papel chave para uma integração de sucesso. Aprender sobre os mesmos antes de se mudar é uma escolha sensata.

Custo de vida em alguns dos países mais populares do mundo

Eis uma lista de países com padrões de vida elevados e os custos médios mensais para uma pessoa:

  1. Canadá – USD $1,901: Esta nação do Norte da América ultrapassa a média em termos de ordenado, oportunidades de trabalho, educação, saúde, qualidade do ambiente, ligações sociais e satisfação de vida. As suas políticas de imigração favoráveis atraem mais 400,000 expatriados a cada ano;
  2. Japão – USD $1,155: Esta nação insular é portadora de uma economia próspera, infraestruturas modernas com um sistema de ponta de transportes públicos, uma cultura rica, bem como várias oportunidades nos campos da educação, do emprego e dos negócios. Vivem mais de 3 milhões de imigrantes no Japão.
  3. Espanha – USD $1,318: Conhecida pelo seu clima agradável, pela sua indústria turística próspera, pela sua localização estratégica no sudoeste da Europa e pelo seu elevado nível de segurança. Os imóveis em Espanha são relativamente acessíveis e os investidores estrangeiros que cumpram critérios específicos podem mesmo obter uma autorização de residência. O país tem mais de 7 milhões de expatriados.
  4. Alemanha – USD $1,533: Há muito que é um dos destinos mais populares da Europa no que diz respeito à imigração por oferecer diversas oportunidades de emprego, infraestruturas bem desenvolvidas e um sistema de saúde moderno. Existem mais de 2 milhões de expatriados a viver no país.
  5. Catar – USD $1,807: Este pequeno país é conhecido pelos ordenados altos e pelas leis Islâmicas conservadores que condicionam a vida diária. A sua economia em franco crescimento é impulsionada pelas exportações de petróleo e gás natural. Existem mais de 2 milhões de expatriados que totalizam 95% da população trabalhadora e que decidiram mudar-se para o país devido aos seus sistemas de saúde e educação de topo e às inerentes perspectivas de carreira.

Os países mais económicos do mundo

Veronika Larina
Veronika Larina
Especialista
Global Properties
Os países mais baratos do mundo têm normalmente um padrão de vida mais baixo. No Paquistão, por exemplo, é possível viver com apenas $332 por mês mas, claro está, o alto índice de pobreza e a grande taxa de crime fazem com que o país não seja uma escolha atrativa no que diz respeito à imigração.

O custo de vida em cada país do mundo varia significativamente, refletindo diversas condições económicas, fatores culturais e estilos de vida locais. Eis alguns dos lugares mais baratos para viver que são populares entre os expatriados:

  1. Índia – USD $440: Conhecida pela sua cultura rica e pelas suas paisagens deslumbrantes, a Índia está no top 10 dos lugares mais baratos para viver no estrangeiro. A habitação, os transportes e as despesas gerais são bastante mais baixas do que na maioria dos países Europeus e Asiáticos. A Índia é também o país mais barato do mundo onde se fala Inglês para viver;
  2. Vietname - USD $628: Esta república acolhedora faz fronteira com a China e oferece um excelente custo de vida, sendo uma das favoritas entre os expatriados devido, também aos seus altos padrões de segurança;
  3. Nicarágua - USD $699: Com uma beleza natural abundante e um clima agradável, este tesouro da América Central é outro destino digno de ser mencionado, bem como um país barato para se viver.

Top 10 dos países mais baratos em termos do custo de vida

LugarPaísCusto de Vida Médio Mensal (USD)
1 Paquistão 332
2 Egito 350
3 Nepal 374
4 Butão 409
5 Burundi 428
6 Líbia 429
7 Tunísia 431
8 Argélia 439
9 Índia 440
10 Afganistão 441

Países com um nível de vida elevado a custo reduzido

Muitos expatriados procuram países com um custo de vida baixo e elevados padrões de vida para melhorar o seu bem-estar geral e minimizar as suas despesas. Temos 3 bons exemplos disso mesmo:

  1. Tailândia – USD $790: Com praias bonitas, paisagens cénicas e infraestruturas desenvolvidas, a Tailândia é ideal para negócios ou residência permanente.
  2. Malásia - USD $598: A Malásia atrai expatriados com a sua cultura rica, as amenidades modernas e as condições favoráveis para a realização de negócios;
  3. Bulgária - USD $773: Este país económico da Europa é reconhecido internacionalmente pelos seus lugares históricos, resorts confortáveis e pela economia em constante crescimento.

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Países com altos padrões de segurança e baixo custo de vida

Ao considerar uma mudança e pensar em mudar-se para um dos países com o custo de vida mais baixo do mundo, é importante considerar fatores como a segurança e a qualidade de vida. Nem todos os países low-cost são populares para imigração devido a fatores como as taxas de crime, a instabilidade política, a desigualdade de género ou as infraestruturas pouco desenvolvidas. Alguns dos países mais seguros e baratos do mundo para viver incluem a Letónia, o Chile, a Costa Rica, a Eslováquia e a Lituânia.

Top 30 dos países mais seguros por custo de vido

PaísCusto de Vida Médio Mensal (USD)Índice do Estado de Direito WJP
Letónia 1,002 21
Chile 1,040 36
Costa Rica 1,073 29
Eslováquia 1,091 34
Lituânia 1,107 18
Coreia do Sul 1,138 19
Japão 1,155 14
Portugal 1,180 28
Uruguai 1,196 24
Estónia 1,224 10
Eslovénia 1,230 27
Chéquia 1,284 20
Espanha 1,318 25
Barbados 1,343 35
Itália 1,405 32
Malta 1,471 30
Suécia 1,479 4
Bélgica 1,520 17
Chipre 1,530 31
Alemanha 1,533 5
França 1,554 22
Filândia 1,580 3
Áustria 1,668 13
Países Baixos 1,862 8
Nova Zelândia 1,876 6
Canadá 1,901 12
Dinamarca 1,922 1
Noruega 1,964 2
Reino Unido 2,017 15
Austrália 2,212 11

Os países Europeus mais baratos para viver

O país mais barato para viver na Europa é a Turquia (USD $515), seguida da Macedónia do Norte (USD $629), Moldávia (USD $640), Bósnia e Herzegovina (USD $655), Roménia (USD $784), Sérvia (USD $977) e Letónia (USD $1,002). Estes países oferecem um alto nível de conforto sem despesas significativas no que diz respeito a arrendar ou comprar casa, comida, transportes, serviços médicos, educação e outras necessidades básicas.

Segurança

A Letónia é o país mais seguro e barato para se viver na Europa, figurando no lugar 21 do ranking da WJP, uma organização internacional que promove o estado de direito em todo o mundo. Segue-se a Roménia no 41º lugar, a Moldávia no 64º e a Macedónia do Norte em 67º. Estes países são reconhecidos pelas suas baixas taxas de crime devido ao trabalho eficaz das agências de segurança, das leis restritivas e da confiança entre os cidadãos e os agentes de autoridade.

Padrões de vida

Roménia, Sérvia e Moldávia ocupam o 44º, 46º e 49º lugares, respetivamente, no Índice de Progresso Social (IPS). O estatuto de membro da UE concede à Roménia e aos seus cidadãos acesso a um quadro jurídico robusto e com sistemas de educação e saúde modernos. O país tem uma economia em constante crescimento, criando condições favoráveis para viver, aproveitar momentos de lazer ou fazer investimentos, bem como participar em atividades profissionais e promotoras do empreendedorismo.

Oportunidades para se mudar

A Roménia tem um programa de obtenção de vistos para freelancers estrangeiros e trabalhadores em trabalho remoto que ganhem pelo menos 3,700€ por mês. Na Letónia é possível ter uma autorização de residência com um investimento num negócio de pelo menos 60,000€. A Macedónia do Norte atribui a cidadania a quem efetue investimentos de pelo menos 200,000€ na economia local e a Turquia segue um caminho parecido - um investimento mínimo de 400,000€ em imóveis também dá direito a ter a cidadania do país.

Os países mais baratos das Américas

Os lugares mais baratos para viver nas Américas incluem o Paraguai (USD $566), o Haiti (USD $572), a Argentina (USD $603), a Nicarágua (USD $642) e a Colômbia (USD $646). Os expatriados escolhem estes países pelo custo de vida acessível, pelas condições significativamente confortáveis para realizar negócios e trabalhar e por não existirem regras estritas por parte dos governos. A Argentina tem imóveis, transportes e comida a preços baixos e Colômbia tem opções excelentes para investimento.

Segurança

A República da Costa Rica figura no 29º lugar do ranking do Estado de Direito da WJP, protegendo os direitos dos seus cidadãos de forma especialmente robusta. A discriminação baseada no sexo, classe ou etnia é rara. A Costa Rica é um dos lugares mais baratos para viver com a família no estrangeiro, demonstrando ser uma escolha popular para famílias que procuram um estilo de vida “amigo da carteira”. A Argentina classifica-se no 63º lugar e a Colômbia no 91º.

Padrões de vida

De acordo com o IPS, a Argentina ocupa o 41º lugar, seguida da Colômbia, Paraguai, Nicarágua e Haiti em 70º, 79º, 115º e 159º, respetivamente. A Argentina e a Colômbia destacam-se pela elevada percentagem de acesso à educação e aos cuidados de saúde, enquanto que o Paraguai e a Nicarágua são conhecidos pelo seu custo de vida. Estes países também têm diversas oportunidades para realizar investimentos lucrativos.

Regras de imigração

A Argentina tem um visto de reforma de um ano, bem como uma autorização de residência que é concedida através de investimentos a partir dos 1.5 milhões de ARS (USD $1,600). O governo também está a planear introduzir um visto para nómadas digitais nos próximos anos. A Argentina atrai imigrantes devido ao seu baixo custo de vida, à cultura rica, ao ambiente tranquilo e às oportunidades extensas para lazer e recreação.

Os países mais baratos para imigrar no Sudeste da Ásia

Na busca pelo país mais barato para viver no Sudeste Asiático encontramos opções que incluem Timor-Leste (USD $523), Indonésia (USD $573), Malásia (USD $598), Filipinas (USD $623) e Vietname (USD $628). A Tailândia é ligeiramente mais cara (USD $790) mas é um dos destinos mais populares para viver e investir, oferecendo retornos sobre investimentos na casa dos 15%. Atrai expatriados com a sua cultura rica, as suas paisagens naturais pitorescas e a sua economia em franco crescimento. O custo de vida é baixo, especialmente quando comparado com países Europeus.

Segurança

A Malásia, a Indonésia e a Tailândia são as nações mais seguras da região, ocupando os lugares 55, 68 e 78 no índice da WJP. Ainda que o risco de crime violento seja baixo, os crimes mais pequenos como os roubos acabam por ser comuns. De um modo geral, graças ao trabalho eficaz das forças de segurança e dos sistemas de vigilância, os residentes e viajantes podem sentir-se seguros tomando as precauções básicas.

Padrões de vida

No que diz respeito à qualidade de vida, a Malásia, a Tailândia e o Vietname estão entre os países mais baratos, ocupando as posições 47, 58 e 66 no IPS. Estes países têm diversas oportunidades de lazer premium em resorts de praia modernos e florestas tropicais a preços bastante acessíveis. Mais ainda, os seus aeroportos internacionais têm voos low-cost entre a Ásia, Nova Zelândia e Austrália.

Regras de imigração

As leis de imigração da Malásia, Indonésia e Tailândia incluem vistos especiais para reformados e nómadas digitais. A Tailândia também dispõe de vários programas de residência através do investimento no setor imobiliário. Os freelancers e os trabalhadores remotos poderão também, muito em breve, legalizar a sua estadia nas Filipinas. Os cidadãos de vários países têm acesso à entrada gratuita e à estadia prolongada no Vietname, variando entre os 15 e os 90 dias. Estas medidas visam criar condições favoráveis para as pessoas virem para o país, seja para trabalho ou para lazer.

Países mais baratos para viver em África

O país mais barato para viver em África é o Egito (USD $350), seguido pelo Burundi (USD $428), a Líbia (USD $429), a Tunísia (USD $431), e a Argélia (USD $439). O continente, com as suas diversas culturas, natureza exótica e oportunidades de negócio únicas, tem um dos custos de vida mais baixos do mundo. Apesar da pobreza, do crime e dos conflitos militares em algumas zonas, é possível encontrar um lugar confortável para viver no continente.

Segurança

A indústria do turismo é um dos pilares centrais da economia da Tunísia, levando as autoridades locais a demonstrar uma atenção especial com vista a manter o alto nível de segurança e minimizar de forma proativa as ameaças, tanto para os viajantes como para os habitantes. Ainda assim, como é sabido, existe um risco considerável de ataques terroristas em alguns países Africanos. No índice da WJP a Tunísia está no 76º lugar e a Argélia ocupa o 86º posto.

Padrões de vida

A Tunísia e a Argélia são os países com os melhores padrões de vida no que diz respeito às nações africanas desta categoria. Em ambos os países a população comunica com os expatriados e turistas em francês, ao invés do habitual inglês. Não é, deste modo, surpresa nenhuma que atraia mais pessoas de França. No índice PSI a Tunísia ocupa o 91º lugar em conjunto com o Bahrein e a Arábia Saudita, sendo que a Argélia fica pelo 97º lugar. A infraestrutura turística e social da Tunísia é muito mais desenvolvida, garantindo condições de conforto para nómadas digitais e pessoas que tenham intenção de permanecer no país por um período mais extenso.

Oportunidades para se mudar

Os estrangeiros podem obter a cidadania egípcia através de uma contribuição não-reembolsável de USD $250,000 ou na compra de imóveis avaliados em pelo menos USD $300,000. A Namíbia garante uma autorização de residência a quem compra imóveis de pelo menos USD $365,000. Estes programas oferecem não só uma oportunidade de legalização, mas também uma maneira sólida de lucrar com arrendamentos e valorizar o seu capital. O retorno médio sobre os investimentos no Egipto pode chegar a 1% anualmente e os preços das casas, tendo em conta a inflação, aumentaram 4.5% no primeiro trimestre de 2024.

Como se mudar para outro país para melhorar a sua qualidade de vida

Na maioria dos países é possível conseguir um visto ou autorização de residência de longa duração para trabalhar, estudar ou proceder à reunificação familiar. No entanto, o estatuto obtido nestes casos não costuma ser adequado para reformados, trabalhadores remotos ou nómadas digitais que desejam viajar devido à obrigatoriedade de permanecer no país. Na Europa, por exemplo, os trabalhadores e estudantes estrangeiros da maioria dos países têm que viver num deles por pelo menos 183 dias por ano para poderem renovar as autorizações de residência.

Um passaporte secundário forte garante ao seu detentor a liberdade para viajar sem se preocupar tanto com vistos. Os cidadãos de qualquer país da UE podem, em média, visitar mais de 170 países sem qualquer problema. Mais ainda, podem residir em outros países da UE pelo tempo que quiserem. Ter um passaporte secundário numa nação das Caraíbas permite-lhe viajar para mais de 140 países.

A maneira mais rápida de conseguir um passaporte secundário num país das Caraíbas é através do investimento de capital. Os investidores estrangeiros podem tornar-se cidadãos da Dominica em apenas 3 ou 4 meses caso invistam pelo menos USD $200,000.

Nos países da União Europeia um passaporte demora de 5 a 7 anos a ser obtido. No entanto, nenhum destes países concede a nacionalidade através do investimento. Os estrangeiros podem candidatar-se ao estatuto de residente e mais tarde submeter um pedido de passaporte para obter a nacionalidade.

Os investidores podem adquirir a cidadania Maltesa através da naturalização num período de apenas 1 a 3 anos. Para se candidatar a um passaporte é necessário o seguinte:

  • Fazer uma contribuição para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Nacional;
  • Doar fundos a uma organização não governamental;
  • Alugar ou comprar imóveis.

Conclusões sobre os países mais baratos para se viver

O custo de vida é um dos principais fatores que os expatriados consideram antes de se mudarem para o estrangeiro, levando-os a considerar quais os países mais baratos para se viver. Muitas das nações têm um nível elevado de segurança, condições confortáveis e preços baixos para habitação, comida, transportes, saúde e educação. Em alguns casos os estrangeiros podem obter uma autorização de residência, ou mesmo a cidadania, através de investimentos em imóveis, títulos do estado, negócios ou outros ativos significativamente atrativos.

Perguntas Frequentes

Qual é o país mais barato do mundo para se viver?

O país com o custo de vida mais baixo do mundo é o Paquistão.

Qual é o país mais seguro e barato para se viver?

Roménia, Costa Rica e Malásia estão entre os lugares mais baratos para se viver no estrangeiro, oferecendo um nível elevado de segurança.

Qual é o país mais barato para me mudar?

A Tailândia e a Turquia oferecem condições confortáveis para viver e são dos países mais baratos para se mudar para viver. A juntar aos preços baixos, estas nações têm infraestruturas desenvolvidas e locais de lazer de topo.

Que país tem a melhor qualidade de vida?

A Suiça, Hong Kong e a Austrália têm ordenados elevados, sistemas de educação e saúde de qualidade, um clima político estável, uma economia resiliente e uma estrutura jurídica de confiança. No entanto, para quem procura opções menos caras, talvez seja boa ideia considerar o lugar mais barato do mundo para se viver e ao mesmo tempo conseguir usufruir de serviços de qualidade.

Qual é o país menos caro para se viver?

Para além do Paquistão - o lugar mais barato do mundo para se viver - a lista dos países mais baratos inclui o Egito e o Nepal.

Que país tem um sistema de saúde de qualidade e um custo de vida baixo?

Na Hungria é possível ter acesso a serviços médicos de qualidade a preços relativamente baixos, especialmente quando comparado com outros países europeus. A Turquia também tem um sistema de saúde bastante acessível.

Em que país é mais fácil encontrar um trabalho?

Os Países Baixos são uma excelente opção para quem procura trabalho.

Qual é o melhor país para se viver?

A Suíça é considerada um dos melhores lugares para se viver.

Comentários

Albina Pirozhenko
10.05.2025
Há muito tempo que me quero mudar para mais perto das Caraíbas e acabei de descobrir que há um programa de investimento em Antígua e Barbuda! Vocês também ajudam com a escolha da casa?
Stanislav Tokarev
06.05.2025
Para mim a segurança e a igualdade de género são as principais prioridades ao escolher um país para me mudar porque levo as minhas filhas comigo. Até agora a Estónia e a Letónia parecem-me as melhores opções.
Yarik
02.05.2025
Investi num imóvel na Costa Rica, consegui obter a autorização de residência e mudei-me para cá com a minha mulher e filhos. O investimento mínimo necessário para participar no programa é de apenas USD $150,000. Se querem a minha opinião, é um pequeno preço a pagar para viver num paraíso destes! Obrigado por partilharem as informações sobre o lugar mais barato do mundo para se viver. A Costa Rica é definitivamente uma das melhores escolhas para quem quer ter um bom padrão de vida a um preço acessível.
Georgy Y
27.04.2025
Obrigado pela informação! Não sabia que existiam programas especiais de imigração para trabalhadores remotos. Há algum tempo que estou a pensar mudar-me para a Roménia. Pode ser que isto seja um sinal!
E. Garnitskaya
18.04.2025
Eu e o meu marido conseguimos a cidadania Turca através do investimento imobiliário há alguns anos atrás e nunca mais nos arrependemos! Não tenho a certeza das outras cidades mas a qualidade de vida em Istambul é excelente e as despesas do dia-a-dia não são um rombo assim tão grande na carteira. Sempre me questionei qual seria o país mais barato do mundo para se viver e neste caso a Turquia é um tesouro quando comparada com outros países.